O Quadrado negro sobre fundo branco, pintado entre 1913 e 1915, constituiu uma ruptura radical com a arte existente na época |
terça-feira, 9 de novembro de 2010
kazimir malevich -Gustavo n°14
Kazimir maliévich- Gustavo n°14
Pintor abstraccionista russo nascido em 1878 e falecido em 1935. Em 1912 visitou Paris e tornou-se cubista. Um ano depois lançou um movimento próprio de pintura abstracta que ficou conhecido como Suprematismo. Foi o primeiro pintor russo a exibir pinturas compostas por elementos geométricos abstractos. Gosta do campo e aprende por si mesmo a pintar as paisagens e os camponeses que o rodeiam, estudou na Escola de Pintura, Escultura e Arquitectura de 1904 a 1910 e no estúdio de Fedor Rerberg, em Moscovo (1904-1910). De 1919 à 1922, o artista viveu e trabalhou em Vitebsk, como professor Em 1927, Malevich expôs suas obras pela primeira vez em Berlim Morreu abandonado e na pobreza, em São Petersburgo, em 1935. Apesar de ter recebido funerais oficiais, a condenação de sua obra e do suprematismo foi seguida de um esquecimento de décadas. O reconhecimento do artista só ocorreu a partir dos anos70 .
Fonte : http://pt.wikipedia.org/wiki/Kasimir_Malevich
Fonte : http://pt.wikipedia.org/wiki/Kasimir_Malevich
domingo, 7 de novembro de 2010
Juan Gris-Gustavo n 13
Juan Gris 1887-1927
Juan Gris nasceu em Madrid em 1887, seu nome de nascimento era José Victoriano Gonzáles Pérez. Iniciou a sua formação ingressando na Real Academia de Belas-Artes de São Fernando. Em 1906, mudou-se para Paris, a "cidade-luz", centro mundial das artes onde se sentiu atraído pela estética cubista (A estética cubista privilegiava as figuras geométricas.), foi um dos mais famosos e versáteis pintores e escultores cubistas espanhoís. Ali conhece artistas como Guillaume Apollinaire, André Salmon, Max Jacob e, o que mais o marcou e influenciou, Pablo Picasso. Através deste último, conhece também Georges Braque.
Pintou seu primeiro quadro no novo estilo, Homenagem a Picasso (1912), e passou uma breve temporada em Céret, próximo aos Pireneus, onde pintou paisagens. Introduziu em sua obra os papiers collés (1914), utilizando essa técnica no quadro O violão, considerado o exemplo do que se denominou cubismo sintético. Realizou a parte mais importante de sua obra cubista (1915-1919) . A este período criativo pertencem naturezas-mortas como Copos e Jornal (1914), O Pequeno-Almoço (1915), Jarra e Copo (1916), A Garrafa de Vinho (1918) e Garrafa e Fruteira (1919). É evidente sua tendência à simplificação, tanto no número de objetos representados como nos aspectos envolvidos.
Em sua evolução, o artista escolheu partir cada vez mais das formas geométricas mais simples para construir os objetos que pintaria e manteve uma luminosidade abstrata. O Livro de Música, 1922, e A Guitarra Frente ao Mar, 1925, são dois de seus últimos trabalhos mais destacados.
Continuou a expôr nas melhores galerias de arte até 1927, ano em que falece, com 40 anos de idade.
Bibliografìa:
http://educacao.uol.com.br/biografias/klick/0,5387,503-biografia-9,00.jhtm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Juan_Gris
http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/JuanGris.html
Juan Gris nasceu em Madrid em 1887, seu nome de nascimento era José Victoriano Gonzáles Pérez. Iniciou a sua formação ingressando na Real Academia de Belas-Artes de São Fernando. Em 1906, mudou-se para Paris, a "cidade-luz", centro mundial das artes onde se sentiu atraído pela estética cubista (A estética cubista privilegiava as figuras geométricas.), foi um dos mais famosos e versáteis pintores e escultores cubistas espanhoís. Ali conhece artistas como Guillaume Apollinaire, André Salmon, Max Jacob e, o que mais o marcou e influenciou, Pablo Picasso. Através deste último, conhece também Georges Braque.
Pintou seu primeiro quadro no novo estilo, Homenagem a Picasso (1912), e passou uma breve temporada em Céret, próximo aos Pireneus, onde pintou paisagens. Introduziu em sua obra os papiers collés (1914), utilizando essa técnica no quadro O violão, considerado o exemplo do que se denominou cubismo sintético. Realizou a parte mais importante de sua obra cubista (1915-1919) . A este período criativo pertencem naturezas-mortas como Copos e Jornal (1914), O Pequeno-Almoço (1915), Jarra e Copo (1916), A Garrafa de Vinho (1918) e Garrafa e Fruteira (1919). É evidente sua tendência à simplificação, tanto no número de objetos representados como nos aspectos envolvidos.
Em sua evolução, o artista escolheu partir cada vez mais das formas geométricas mais simples para construir os objetos que pintaria e manteve uma luminosidade abstrata. O Livro de Música, 1922, e A Guitarra Frente ao Mar, 1925, são dois de seus últimos trabalhos mais destacados.
Continuou a expôr nas melhores galerias de arte até 1927, ano em que falece, com 40 anos de idade.
Homenagem a Picasso (1912)
A Guitarra Frente ao Mar, 1925
Bibliografìa:
http://educacao.uol.com.br/biografias/klick/0,5387,503-biografia-9,00.jhtm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Juan_Gris
http://www.dec.ufcg.edu.br/biografias/JuanGris.html
Cubismo - Emi Chen Wu n°07
O cubismo surgiu no início do século vinte em Paris. Criado pelos artistas Plabo Picasso e Georges Braque o cubismo foi movimento mais importante deste período. Suas principais características foram na utilização de formas geométricas, na maioria das vezes por cubos e cilindros e desenhos com poucas cores fazendo contraste o claro e escuro com sombras muito carregadas.
O Cubismo teve três fases:
Cubismo Cezannista ou Cezaniana: foi a fase onde iniciou o Cubismo;
Cubismo Analítico: caracterizado pelos seus elementos em planos sucessivos e superposto, cores de tons castanho,cinza e bege e pela desestruturação da obra, pela decomposição de suas partes constitutivas;
Cubismo Sintético: foi a última fase do cubismo, caracterizada por usar cores de tons mais fortes e formas mais decorativas, era conhecida como Colagem, pois eram utilizados pedaços de madeira, jornais e letras.
-->“Les demoiselles d’Avignon” (As senhoritas de Avinhão) está no MuseuArte Moderna de Nova Iorque.
Fontes:
sábado, 23 de outubro de 2010
Pablo Picasso --Felipe n8
O nome completo de Pablo Picasso e Pablo Diego José Francisco de Paula Juan Nepomuceno María de los Remédios Cipriano de la Santísima Trinidad Ruiz y Picasso.Pablo Picasso nasceu no dia 25 de outubro de 1881 na Espanha,e morreu no dia 8 de abril de 1973 com 91 anos na Mougins, Provence-Alpes-Côte d'Azur França. E Picasso gostava muito de se ocupar pintando e esculpindo obras de arte. O movimento estético que Picasso praticava era o cubismo.Picasso era tão importante que ate a citroen criou um carro o seu nome.E essa e a assinatura de PABLO PICASSO :
E esse carro que se chama Picasso,da citroen
Fonte de pesqiesa: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pablo_Picasso
domingo, 17 de outubro de 2010
cubismo
Movimento artístico cuja origem remonta à Paris e a 1907, ano do célebre quadro de Pablo Picasso, Les Demoiselles d'Avignon. Considerado um divisor de águas na história da arte ocidental, o cubismo recusa a idéia de arte como imitação da natureza, afastando noções como perspectiva e modelagem, assim como qualquer tipo de efeito ilusório. "Não se imita aquilo que se quer criar", diz Georges Braque, outro expoente do movimento. A realidade plástica anunciada nas composições de Braque leva o crítico Louis Vauxcelles a falar em realidade construída com "cubos", no jornal Gil Blas, 1908, o que batiza a nova corrente. Cubos, volumes e planos geométricos entrecortados reconstroem formas que se apresentam, simultaneamente, em vários ângulos nas telas. O espaço do quadro - plano sobre o qual a realidade é recriada - rejeita distinções entre forma e fundo ou qualquer noção de profundidade. Nele, corpos, paisagens e, sobretudo, objetos como garrafas, instrumentos musicais e frutas têm sua estrutura cuidadosamente investigada nos trabalhos de Braque e Picasso, tão afinados em termos de projeto plástico que não é fácil distinguir as telas de um e de outro. Mesmo assim, nota-se uma ênfase de Braque nos elementos cromáticos e, de Picasso, em aspectos plásticos.A ruptura empreendida pelo cubismo encontra suas fontes primeiras na obra de Paul Cézanne - e em sua forma de construção de espaços por meio de volumes e da decomposição de planos - e também na arte africana, máscaras, fotografias e objetos. Alguns críticos chamam atenção para o débito do movimento em relação a Henri Rousseau, um dos primeiros a subverter as técnicas tradicionais de representação: perspectiva, relevo e relações tonais.
O cubismo se divide em duas grandes fases. Até 1912, no chamado cubismo analítico, observa-se uma preocupação predominante com as pesquisas estruturais, por meio da decomposição dos objetos e do estilhaçamento dos planos, e forte tendência ao monocromatismo. Entre 1912 e 1913, as cores se acentuam e a ênfase dos experimentos é colocada sobre a recomposição dos objetos. No momento do cubismo sintético, elementos heterogêneos - recortes de jornais, pedaços madeira, cartas de baralho, caracteres tipográficos, entre outros - são agregados à superfície das telas, dando origem às famosas colagens, amplamente utilizadas a partir de então. O nome do espanhol Juan Gris liga-se a essa última fase e o uso do papel-colado torna-se parte fundamental de seu método. Outros pintores como Fernand Léger, Robert Delaunay, Sonia Delaunay-Terk, Albert Gleizes, Jean Metzinger, Roger de la Fresnaye se associam ao movimento.
Na escultura, por sua vez, a pauta cubista marca as obras de Alexander Archipenko, Pablo Gargallo, Raymond Duchamp-Villon, Jacques Lipchitz, Constantin Brancusi, entre outros. O ano de 1914 remete ao fim da colaboração entre Picasso e Braque e à uma atenuação das inovações cubistas, embora os procedimentos introduzidos pelo movimento estejam na base de experimentos posteriores como os do futurismo, construtivismo, purismo e vorticismo. Desdobramentos do léxico cubista alcançam não apenas as artes visuais, mas também a poesia, com Guillaume Apollinaire, e a música, nas criações de Stravinsky.
O cubismo pode ser considerado uma das principais fontes da arte abstrata e suas pesquisas encontram adeptos no mundo todo. No Brasil, influências do cubismo podem ser observadas em parte dos artistas reunidos no modernismo de 1922, em alguns trabalhos de Vicente do Rego Monteiro, Antonio Gomide e sobretudo na obra de Tarsila do Amaral. O aprendizado com André Lhote, Gleizes e, principalmente, com Léger reverbera nas tendências construtivas da obra de Tarsila, em especial na fase pau-brasil. A pintora vai encontrar em Léger, especialmente em suas "paisagens animadas", motivos ligados ao espaço da vida moderna - máquinas, engrenagens, operários das fábricas etc. - e o aprendizado de formas curvilíneas. Emblemáticas do contato com o mestre francês são as telas criadas em 1924, como Estrada de Ferro Central do Brasil e Carnaval em Madureira. Não se pode mencionar o impacto do cubismo no Brasil sem lembrar ainda de parte das produções de Clóvis Graciano e de um segmento considerável da obra de Candido Portinari, evidente em termos de inspiração picassiana.
O cubismo se divide em duas grandes fases. Até 1912, no chamado cubismo analítico, observa-se uma preocupação predominante com as pesquisas estruturais, por meio da decomposição dos objetos e do estilhaçamento dos planos, e forte tendência ao monocromatismo. Entre 1912 e 1913, as cores se acentuam e a ênfase dos experimentos é colocada sobre a recomposição dos objetos. No momento do cubismo sintético, elementos heterogêneos - recortes de jornais, pedaços madeira, cartas de baralho, caracteres tipográficos, entre outros - são agregados à superfície das telas, dando origem às famosas colagens, amplamente utilizadas a partir de então. O nome do espanhol Juan Gris liga-se a essa última fase e o uso do papel-colado torna-se parte fundamental de seu método. Outros pintores como Fernand Léger, Robert Delaunay, Sonia Delaunay-Terk, Albert Gleizes, Jean Metzinger, Roger de la Fresnaye se associam ao movimento.
Na escultura, por sua vez, a pauta cubista marca as obras de Alexander Archipenko, Pablo Gargallo, Raymond Duchamp-Villon, Jacques Lipchitz, Constantin Brancusi, entre outros. O ano de 1914 remete ao fim da colaboração entre Picasso e Braque e à uma atenuação das inovações cubistas, embora os procedimentos introduzidos pelo movimento estejam na base de experimentos posteriores como os do futurismo, construtivismo, purismo e vorticismo. Desdobramentos do léxico cubista alcançam não apenas as artes visuais, mas também a poesia, com Guillaume Apollinaire, e a música, nas criações de Stravinsky.
O cubismo pode ser considerado uma das principais fontes da arte abstrata e suas pesquisas encontram adeptos no mundo todo. No Brasil, influências do cubismo podem ser observadas em parte dos artistas reunidos no modernismo de 1922, em alguns trabalhos de Vicente do Rego Monteiro, Antonio Gomide e sobretudo na obra de Tarsila do Amaral. O aprendizado com André Lhote, Gleizes e, principalmente, com Léger reverbera nas tendências construtivas da obra de Tarsila, em especial na fase pau-brasil. A pintora vai encontrar em Léger, especialmente em suas "paisagens animadas", motivos ligados ao espaço da vida moderna - máquinas, engrenagens, operários das fábricas etc. - e o aprendizado de formas curvilíneas. Emblemáticas do contato com o mestre francês são as telas criadas em 1924, como Estrada de Ferro Central do Brasil e Carnaval em Madureira. Não se pode mencionar o impacto do cubismo no Brasil sem lembrar ainda de parte das produções de Clóvis Graciano e de um segmento considerável da obra de Candido Portinari, evidente em termos de inspiração picassiana.
figura cubista feita por Pablo Picasso.
figura feita por Picasso
fontes:
Marcadores:
José Mauricio nº15 6ºc
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Augustus Welby Pugin - n°7 Emi Chen Wu
Augustus Welby Pugin nasceu em London em 1812 e morreu em 1852 na Inglaterra de exaustão com 40 anos era um designer inglês e principal arquiteto da grã-bretanha. Pugin era uma pessoa que teve um talento exraordinário, que acreditava em si mesmo, era sempre atento a pequenos detahes de suas arquiteturas e era apaixonado pela gótica por isso ficou conhecido por trabalhar no estilo neogótico em igrejas catolicas romanas e do castelo de Westminster.
Suas obras ainda pode ser visto na Inglaterra, Escócia e Irlanda em igrejas e em outros tipos de lugares.
retrato de Augustus Welby Pugin (1812-1852)
Palacio de Westminster
fontes:http:en.wikipedia.org/wiki/Augutus_Welby_Northmore_Pugin
http:www.pugin.com
http:pt.wikipedia.org/wiki/Augutus_Welby_Pugin
Jean-François Millet (1814-1875) por Gustavo n 14
Jean-François Millet, pintor francês realista do século XIX, criou em suas obras várias representações da vida no campo.
Os seus quadros mais conhecidos são O Angelus e As Respigadoras. A partir de 1849, Millet instala-se em Barbizon, perto da floresta de Fontainebleau. Lá, ele passava as manhãs cuidando do seu jardim, e as tardes eram dedicadas à pintura.
Em suas obras, Millet queria mostrar ao mesmo tempo a rudeza e a nobreza do trabalho no campo. Ele representou muitas cenas da vida no campo sem as idealizar, ao contrário do que faziam os seus contemporâneos. Ele fazia no local os esboços que utilizava depois para compor os seus quadros.
Um dos quadros mais amáveis de Millet é A preocupação maternal onde o artista reflete a simples existência e sensibilidade das pessoas do campo. Em Camponesa a dar de comer aos filhos, é visível a simplicidade do campo e o desdobrar de atenção de uma mãe ao alimentar os três filhos.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-Fran%C3%A7ois_Millet
http://www.acrilex.com.br/cultura_grandesmestres_jeanfrancoismillet.htm
Os seus quadros mais conhecidos são O Angelus e As Respigadoras. A partir de 1849, Millet instala-se em Barbizon, perto da floresta de Fontainebleau. Lá, ele passava as manhãs cuidando do seu jardim, e as tardes eram dedicadas à pintura.
Em suas obras, Millet queria mostrar ao mesmo tempo a rudeza e a nobreza do trabalho no campo. Ele representou muitas cenas da vida no campo sem as idealizar, ao contrário do que faziam os seus contemporâneos. Ele fazia no local os esboços que utilizava depois para compor os seus quadros.
Um dos quadros mais amáveis de Millet é A preocupação maternal onde o artista reflete a simples existência e sensibilidade das pessoas do campo. Em Camponesa a dar de comer aos filhos, é visível a simplicidade do campo e o desdobrar de atenção de uma mãe ao alimentar os três filhos.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-Fran%C3%A7ois_Millet
http://www.acrilex.com.br/cultura_grandesmestres_jeanfrancoismillet.htm
Angelus: É uma obra do ano de 1859 e é o quadro mais famoso do pintor francês Jean-François Millet (1814-1875). |
Jean Baptista Carpeaux,Felipe n8
Jean Baptiste Carpeaux nasceu emValenciennes,no dia 11 de Maio de 1827 — Courbevoie, 12 de Outubro de 1875) foi um pintor e escultor francês.
Filho de um pedreiro, estudou na Escola de Arquitetura de Valenciennes. No ano de 1842, foi para Paris e trabalhou em diversos lugares para pagar alguns cursos para completar a sua formação. Sua situação começa a melhorar quando requisitaram-lhe o bas-relevo decorativo para o palacete, e umas imagens para uma igreja de Pas-de-Calais. Em 1850 entra na fábrica de Duret. Viaja para Roma em 1854 e em 1866 Napoleón III lhe encarrega da decoração escultural de Pavilion of Flora dando assim sua participação como arquiteto imperial Lefuel. E esta imagem ao lado e Juan Baptista Carpeaux
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Opera5.jpg
domingo, 29 de agosto de 2010
John Constable - Gustavo n.13
Época do Romantismo
O romantismo foi um movimento artístico ocorrido na Europa por volta de 1800 até 1900, que representa as mudanças no plano individual, destacando a personalidade, sensibilidade, emoção e os valores interiores.Atingiu primeiro a literatura e a filosofia, para depois se expressar através das artes plásticas. John Constable
Jonh Constable foi um dos artistas pioneiros na percepção e estudo da mudança dos efeitos da luz e condições atmosféricas na arte. Constable, que fez da natureza seu tema principal, dedicou-se à compreensão e desenvolvimento de novos caminhos para descrever a mutação. O céu, principalmente, o encantou devido às mudanças de luminosidade na natureza as quais governam tudo. Marcou fortemente esta sua obsessão com estudos das nuvens e da abóbada celeste, também experimentou diferentes técnicas com folhas molhadas e sereno, capturando novos efeitos, para retratá-los em seus trabalhos.
Constable é o pintor a quem se deve a amálgama e depuração dos diversos modos de tratar a paisagem da pintura inglesa. O seu naturalismo sincero tanto reflete paz e serenidade como atmosferas instáveis e em mudança. O seu uso da cor é atrevido e livre, o que provoca a admiração dos impressionistas franceses. São famosas as suas paisagens com a Catedral de Salisbúria ao fundo, feitas a partir de diferentes pontos de vista e com diferentes iluminações.
Obras de John Constable:
Catedral de Salisbúria Vista do Jardim do Bispado
O romantismo foi um movimento artístico ocorrido na Europa por volta de 1800 até 1900, que representa as mudanças no plano individual, destacando a personalidade, sensibilidade, emoção e os valores interiores.Atingiu primeiro a literatura e a filosofia, para depois se expressar através das artes plásticas. John Constable
Pintor Inglês
John Constable, pintor romântico inglês e um dos maiores paisagistas de sempre, nasceu em East Bergholt, Suffolk, no dia 11 de Junho de 1776 , ele estudou na Dedham Grammar School e ao deixar a escola, trabalhou um período com seu pai comerciante de milho, apesar de seu coração não estar ali. Em 1799 convenceu então seu pai a mandá-lo para a Royal Academy em Londres para estudar arte. Em 1816, Constable conquistou sua segurança financeira com a morte de seu pai. Casou-se com Maria Bicknell contra a vontade da família dela e foram muito felizes. Com a morte de sua esposa, em 1828, caiu numa profunda depressão e seus trabalhos tornaram-se mais escuros passando um ar de lamento.
Jonh Constable foi um dos artistas pioneiros na percepção e estudo da mudança dos efeitos da luz e condições atmosféricas na arte. Constable, que fez da natureza seu tema principal, dedicou-se à compreensão e desenvolvimento de novos caminhos para descrever a mutação. O céu, principalmente, o encantou devido às mudanças de luminosidade na natureza as quais governam tudo. Marcou fortemente esta sua obsessão com estudos das nuvens e da abóbada celeste, também experimentou diferentes técnicas com folhas molhadas e sereno, capturando novos efeitos, para retratá-los em seus trabalhos.
Constable é o pintor a quem se deve a amálgama e depuração dos diversos modos de tratar a paisagem da pintura inglesa. O seu naturalismo sincero tanto reflete paz e serenidade como atmosferas instáveis e em mudança. O seu uso da cor é atrevido e livre, o que provoca a admiração dos impressionistas franceses. São famosas as suas paisagens com a Catedral de Salisbúria ao fundo, feitas a partir de diferentes pontos de vista e com diferentes iluminações.
Obras de John Constable:
Catedral de Salisbúria Vista do Jardim do Bispado
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Charles Barry
O Romantismo foi um movimento artístico, político e filosófico que surgiu na Europa no século XIX, período de fortes mudanças causadas pelas Revolução Industrial e Revolução Francesa.
Tem como principais características:
Valorização do sentimento e da imaginação sobre a razão (suicídio por amor);
Nacionalismo (morte heróica na guerra),
Valorização da natureza.
A arquitetura romântica tem como um de seus principais representantes o inglês Sir Charles Barry. Nascido em Londres ,em1795 . É mais conhecido pela obra de reconstrução do Palácio de Westminster (destruído por incêndio em 16 de Outubro de 1834), realizada em conjunto com o também arquiteto inglês Augustus Pugin.
Depois da morte de seu pai, Barry herdou uma soma de dinheiro que o possibilitou viajar por países como Itália, Grécia, Turquia, Egito e Síria, e ao retornar a Londres passou a desenhar igrejas.
Ao retornar à Inglaterra, Barry começou a desenhar igrejas para a Comissão de Igrejas. Ele descobriu que eles preferiam projetos em estilo gótico e grego, e concentrou seus esforços nestas áreas, construindo igrejas em Londres, Brighton e Manchester.
O Palácio de Westminster é também conhecido como Casa do Parlamento por abrigar as duas Câmaras do Parlamento do Reino Unido (Câmara do Lords e Câmara dos Comuns), fica às margens do rio Tamisa. Barry ganhou seu projeto de reconstrução em 1836, mas a primeira pedra de sua fundação só foi colocada em 1840.
O Palácio é um dos maiores parlamentos do mundo. Possui mais de 1000 salas, 100 escadarias, e 5 km de corredores. O Palácio de Westminster inclui diversas torres. A mais alta é a Torre Vitória com 98 m, mas sem dúvida a mais famosa é a Torre do Relógio, comumente chamada de Big Ben, que na realidade é o nome do mais famoso dos cinco sinos da torre.
Charles Barry também ficou famoso por desenhar o Royal Institution em Manchester (hoje a City ARt Gallery) assim como o Traveller's Club (1830) e o Reform Club (1838), ambos em Londres.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Romantismo
http://www.ahistoria.com.br/product.php?id_product=36
http://britainexpress.com/history/bio/barry.htm
Marcadores:
José Mauricio nº15 6ºc
terça-feira, 25 de maio de 2010
Mitologia Grega e Romana
Eu aprendi que na mitologia grega os gregos tinha com objetivo de passar mensagens para principalmente pra preservar sua história, e assim criou os mitos sobre deuses e outros tipos de seres mitológicos.
E tambem aprendi que na mitologia romana que pode ser dividida em duas partes: a primeira, tardia e mais literária,consiste na quase total apropriação da grega; a segunda, antiga e ritualística. E tambem os deuses romanos foram inspirados pelos deuses gregos.
E a diferença entre esses dois tipos de mitologia é que a grega foi criada em 2000 a.C e na romana foi criada por volta de 700 a.C e tambem os nomes dos deuses que no romano é diferente do grego.
Emi n07
Webgrafia:http://www.coladaweb.com/mitologia/mitologia-grega
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mitologia_romana
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mitologia_grega
E tambem aprendi que na mitologia romana que pode ser dividida em duas partes: a primeira, tardia e mais literária,consiste na quase total apropriação da grega; a segunda, antiga e ritualística. E tambem os deuses romanos foram inspirados pelos deuses gregos.
E a diferença entre esses dois tipos de mitologia é que a grega foi criada em 2000 a.C e na romana foi criada por volta de 700 a.C e tambem os nomes dos deuses que no romano é diferente do grego.
Emi n07
Webgrafia:http://www.coladaweb.com/mitologia/mitologia-grega
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mitologia_romana
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mitologia_grega
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Hades ou Plutão, deus dos mortos
Era muito raro que os romanos ou os gregos fizessem estátuas ou pinturas do deus dos mortos, pois que consideravam que dava azar.
Marcadores:
José Mauricio nº15 6ºc
domingo, 23 de maio de 2010
Religiosidade romana - José Maurício n. 15
Durante a época do auge romano, apareceu uma tendência popular de sincronizar os múltiplos deuses gregos e estrangeiros em novos cultos estranhos e quase irreconhecíveis. A sincronização ocorreu principalmente pelo fato dos romanos terem um conjunto/panteão de mitos muito precário , fazendo com que a tradição de mitos gregos fossem misturadas com os principais deuses romanos (interligando equivalentes das duas tradições).Os deuses Zeus e Jupiter são exemplos desse envolvimento mitológico.
(www.wikipedia.pt/deusesromanos)
A mitologia romana pode ser dividida em duas partes: a primeira parte ,tardia e mais literária,consiste na quase total apropriação da grega ;a segunda,antiga e ritualística,funcionava diferentemente da correlata grega.O romano, que impregnava a sua vida pelo numen, uma força divina indefinida presente em todas as coisas, estabeleceu com os deuses romanos um respeito escrupuloso pelo rito religioso – o Pax deorum – que consistia muitas vezes em danças, invocações ou sacrifícios. Ao lado dos deuses domésticos, os romanos possuíam diversas tríades divinas, adaptadas várias vezes ao longo das várias fases da história
(www.wikipedia.pt/mitiologiaromana)
(www.wikipedia.pt/deusesromanos)
A mitologia romana pode ser dividida em duas partes: a primeira parte ,tardia e mais literária,consiste na quase total apropriação da grega ;a segunda,antiga e ritualística,funcionava diferentemente da correlata grega.O romano, que impregnava a sua vida pelo numen, uma força divina indefinida presente em todas as coisas, estabeleceu com os deuses romanos um respeito escrupuloso pelo rito religioso – o Pax deorum – que consistia muitas vezes em danças, invocações ou sacrifícios. Ao lado dos deuses domésticos, os romanos possuíam diversas tríades divinas, adaptadas várias vezes ao longo das várias fases da história
(www.wikipedia.pt/mitiologiaromana)
Marcadores:
José Mauricio nº15 6ºc
Onde os deuses moravam - José Maurício n. 15
Os deuses moravam no Monte Olimpo.
Todos os deuses, com exceção de Hades (Plutão), viviam no Monte Olimpo
Marcadores:
José Mauricio nº15 6ºc
NOMES DOS DEUSES (grego e latim) - José Maurício n. 15
Abaixo seguem os nomes dos Deuses em Grego e Latim, bem como suas atribuições, com base no livro Contos e Lendas da Mitologia Grega, Cia. das letras, 1998
grego: Zeus Latim: Júpiter domínio: deus dos deuses, senhor do Universo
grego: Hera Latim: Juno domínio: deusa do casamento, deusa dos deuses
grego: Poseidon Latim: Netuno domínio: deus dos mares
grego:Hades Latim:Plutão domínio: deus do submundo, riquezas e dos mortos
grego:Deméter Latim:Ceres domínio: deusa das colheita e da agricultura
grego:Héstia Latim: Vesta domínio: deusa da lareira e do lar
grego:Hermes Latim: Mercúrio domínio: deus mensageiro e deus dos ladrões
grego:Atena Latim:Minerva domínio: deusa da sabedoria e da Justiça
grego:Afrodite Latim: Venus domínio: deusa da beleza e do amor
grego:Hefestos Latim:Vulcano domínio: deus do fogo
grego:Dionísio Latim: Baco domínio: deus das festas e do vinho
grego:Ártemis Latim:Diana domínio: deusa da caça
grego:Apollo/Hélios Latim:Febo/Apolo domínio: deus da música e do sol
grego:Ares Latim: Marte domínio: deus da guerra
grego: Zeus Latim: Júpiter domínio: deus dos deuses, senhor do Universo
grego: Hera Latim: Juno domínio: deusa do casamento, deusa dos deuses
grego: Poseidon Latim: Netuno domínio: deus dos mares
grego:Hades Latim:Plutão domínio: deus do submundo, riquezas e dos mortos
grego:Deméter Latim:Ceres domínio: deusa das colheita e da agricultura
grego:Héstia Latim: Vesta domínio: deusa da lareira e do lar
grego:Hermes Latim: Mercúrio domínio: deus mensageiro e deus dos ladrões
grego:Atena Latim:Minerva domínio: deusa da sabedoria e da Justiça
grego:Afrodite Latim: Venus domínio: deusa da beleza e do amor
grego:Hefestos Latim:Vulcano domínio: deus do fogo
grego:Dionísio Latim: Baco domínio: deus das festas e do vinho
grego:Ártemis Latim:Diana domínio: deusa da caça
grego:Apollo/Hélios Latim:Febo/Apolo domínio: deus da música e do sol
grego:Ares Latim: Marte domínio: deus da guerra
Marcadores:
José Mauricio nº15 6ºc
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Mitologia Romana- Gustavo n 14
A Mitologia Romana é o conjunto de crenças e práticas politeístas, ou seja, adorando vários deuses com nomes diferentes dos deuses gregos, mas semelhante aos da Mitologia Grega.
Para os Romanos, homens e deuses teriam que viver em harmonia, tendo confiança mútua, sendo que os rituais e cultos aos deuses tinham como objetivo agradá-los, pois dos deuses dependiam a saúde, a proteção do Estado e o sucesso na guerra, as colheitas fartas, enfim, a prosperidade dos homens.
Ao contrário dos gregos, os romanos não especulavam sobre a origem dos deuses. Eles apenas cumpriam os rituais com exatidão, para garantir a harmonia para com os deuses. Muitos deuses foram incorporados a Mitologia Romana por pertencerem a regiões conquistadas pelos romanos.
Assim como na Mitologia Grega, os deuses romanos tinham características dos humanos, como alguns sentimentos e a aparência física. Porém, não tinham contato direto como os homens, como acontecia na Mitologia Grega.
Após calamidades causadas principalmente por guerras, a maioria da sociedade romana adotou uma atitude cética em relação aos deuses, por estes não terem lhes protegido, apesar dos rituais oferecidos.
Aproximadamente no século III a.C., a crença nos deuses foi dando espaço a religiões orientais com aspectos mitológico, com características como envolvimento pessoal, ritos de iniciação e sacrifícios. Após alguns séculos, o Cristianismo tornou-se a religião do povo, sendo reconhecido apenas em 313 d.C.
Fonte de pesquisa:
http://www.infoescola.com/mitologia/mitologia-romana/
Júpiter
Para os Romanos, homens e deuses teriam que viver em harmonia, tendo confiança mútua, sendo que os rituais e cultos aos deuses tinham como objetivo agradá-los, pois dos deuses dependiam a saúde, a proteção do Estado e o sucesso na guerra, as colheitas fartas, enfim, a prosperidade dos homens.
Ao contrário dos gregos, os romanos não especulavam sobre a origem dos deuses. Eles apenas cumpriam os rituais com exatidão, para garantir a harmonia para com os deuses. Muitos deuses foram incorporados a Mitologia Romana por pertencerem a regiões conquistadas pelos romanos.
Assim como na Mitologia Grega, os deuses romanos tinham características dos humanos, como alguns sentimentos e a aparência física. Porém, não tinham contato direto como os homens, como acontecia na Mitologia Grega.
Após calamidades causadas principalmente por guerras, a maioria da sociedade romana adotou uma atitude cética em relação aos deuses, por estes não terem lhes protegido, apesar dos rituais oferecidos.
Aproximadamente no século III a.C., a crença nos deuses foi dando espaço a religiões orientais com aspectos mitológico, com características como envolvimento pessoal, ritos de iniciação e sacrifícios. Após alguns séculos, o Cristianismo tornou-se a religião do povo, sendo reconhecido apenas em 313 d.C.
Fonte de pesquisa:
http://www.infoescola.com/mitologia/mitologia-romana/
Júpiter
sábado, 8 de maio de 2010
Apolo-Gustavo n 13
Apolo foi uma das divindades principais da mitologia greco-romana, um dos deuses olímpicos. Filho de Zeus e Leto, e irmão gêmeo de Ártemis, possuía muitos atributos e funções, e possivelmente depois de Zeus foi o Deus mais influente e venerado de todos os da Antiguidade clássica.
Era descrito como o deus da divina distância, que ameaçava ou protegia deste o alto dos céus, sendo identificado com o sol e a luz da verdade.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Apolo
Apolo
Era descrito como o deus da divina distância, que ameaçava ou protegia deste o alto dos céus, sendo identificado com o sol e a luz da verdade.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Apolo
Apolo
Deuses da mitologia grega e romana-grupo 4
Zeus - Felipe n 8
Zeus ,na mitologia grega, é o rei dos deuses, soberano do Monte Olimpo e deus do céu e do trovão. Seus símbolos são o relâmpago, a águia, o touro e o carvalho. Além de sua herança obviamente indo-europeia, o clássico "amontoador de nuvens", como era conhecido, também tem certos traços iconográficos derivados de culturas do antigo Oriente Médio, como o cetro. Zeus frequentemente era mostrado pelos artistas gregos em uma de duas poses: ereto, inclinando-se para a frente, com um raio em sua mão direita, erguida, ou sentado, em pose majestosa.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Zeus
Religosidade grega-antiga e contemporanea - Gustavo n 13
As primeiras reflexões que constam na história da humnidade sobre a religião foram feitas pelos antigos Gregos e Romanos.
Em âmbito geral, os gregos eram politeístas, sendo cada um de seus deuses portadores de poderes sobrenaturais e conhecidos por seus comportamentos de traço visivelmente humano. Muitas destas divindades eram relacionadas a uma série de histórias que teriam por função explicar vários dados da realidade. Foi a partir desse costume que temos o surgimento da mitologia grega.
O homem da Grécia antiga, consistia em cultos aos deuses do Olimpo, realizados em templos comuns ou em altares e, também, culto aos heróis históricos, realizados em suas respectivas tumbas. Dedicados a um deus ou a um herói, os templos, decorados com esculturas (de deuses ou heróis) em relevo entre o teto e o topo das colunas, eram constituídos de pedras nobres como o mármore, usadas no alto da acrópole.
Hoje na Grecia a religião é dominada pela Igreja Ortodoxa Grega. Formada por várias igrejas autocéfalas, ou seja, igrejas independentes do ponto de vista administrativo, mas unidas na doutrina, na comunhão eclesiástica e no ritual, e diferente da Igreja Católica, onde existe um único centro cultural e administrativo (o Vaticano).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mitologia_grega
http://www.mundoeducacao.com.br/historiageral/religiosidade-grega.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%A3o#A_religi.C3.A3o_no_mundo_contempor.C3.A2neo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Ortodoxa_Grega
Em âmbito geral, os gregos eram politeístas, sendo cada um de seus deuses portadores de poderes sobrenaturais e conhecidos por seus comportamentos de traço visivelmente humano. Muitas destas divindades eram relacionadas a uma série de histórias que teriam por função explicar vários dados da realidade. Foi a partir desse costume que temos o surgimento da mitologia grega.
O homem da Grécia antiga, consistia em cultos aos deuses do Olimpo, realizados em templos comuns ou em altares e, também, culto aos heróis históricos, realizados em suas respectivas tumbas. Dedicados a um deus ou a um herói, os templos, decorados com esculturas (de deuses ou heróis) em relevo entre o teto e o topo das colunas, eram constituídos de pedras nobres como o mármore, usadas no alto da acrópole.
Hoje na Grecia a religião é dominada pela Igreja Ortodoxa Grega. Formada por várias igrejas autocéfalas, ou seja, igrejas independentes do ponto de vista administrativo, mas unidas na doutrina, na comunhão eclesiástica e no ritual, e diferente da Igreja Católica, onde existe um único centro cultural e administrativo (o Vaticano).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mitologia_grega
http://www.mundoeducacao.com.br/historiageral/religiosidade-grega.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%A3o#A_religi.C3.A3o_no_mundo_contempor.C3.A2neo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Ortodoxa_Grega
Mitologia Grega - Antiga e contemporanea-- Felipe n 8
Antigamente na mitologia os gregos acreditavam que todas as coisas aparentemente inexplicáveis eram fruto das ações divinas de seres que ninguém era capaz de ver, ou então obra de heróis do passado.
Hoje, todas as mitologias são entendidas como um conjunto de crenças enraizadas em relatos modernamente tidos como fictícios e imaginados por poetas
conclusão:conclui-se que a mitologia dos gregos antigos é o conjunto das histórias fabulosas dos heróis e dos deuses (constituindo toda uma literatura da Grécia).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mitologia_grega
Hoje, todas as mitologias são entendidas como um conjunto de crenças enraizadas em relatos modernamente tidos como fictícios e imaginados por poetas
conclusão:conclui-se que a mitologia dos gregos antigos é o conjunto das histórias fabulosas dos heróis e dos deuses (constituindo toda uma literatura da Grécia).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mitologia_grega
segunda-feira, 22 de março de 2010
vestuário e adornos egipcios
Eu aprendi que homens e mulheres ricos com alto titulo de nobreza usavam adornos como pulseiras, anéis e brincos. Estes adornos continham pedras preciosas e frequentemente amuletos, pois os ricos eram supersticioso, que acreditava por exemplo na existência de dias nefastos. Os dois sexos usavam muito maquilhagem. As pinturas para os olhos eram de cor verde (malaquite) e negra. Eles tambem utilizavam óleos e cremes eram aplicados sobre o cabelo e a pele como forma de hidratação num clima seco e quente. Alguns egípcios rapavam completamente o cabelo (para evitar piolhos) e usavam perucas.E as pessoas de classe media,as mulheres optem por usar niqabs e homens se voltem para a religião com suas barbas longas e zebibas na testa.
-->niqab
Emi nº7 6º ano C
pt.wikipedia.org/wiki/Antigo_Egito
-->niqab
Emi nº7 6º ano C
pt.wikipedia.org/wiki/Antigo_Egito
sábado, 13 de março de 2010
Vestuários egípcios para homens e mulheres
O vestuário feminino:
As mulheres usavam uma túnica constituída por um retângulo de tecido dobrado ao meio e costurado dos lados, deixando buracos para os braços e um buraco para a cabeça. Mas por vezes as mulheres usavam por cima das camisas um grande manto de linho pregueado, enrolado em volta do corpo passando pelos ombros atado à frente.
O vestuário masculino:
Os homens usavam um saiote que era constituído por um pano enrolado em volta da cintura e preso com um nó, por vezes muito complicado. Gradualmente foram surgindo as capas, usadas como agasalho
José Mauricio n.15
A importância dos amuletos
O trabalho dos ourives egípcios era dominado pelo uso de amuletos. Apesar do repertório limitado de motivos decorativos, a criatividade, o domínio de técnicas de ourivesaria, o uso de cores fortes e a repetição de formas e desenhos mostram a maestria dos ourives, que confeccionavam jóias contendo mais do que um simples efeito decorativo: os motivos possuíam significados religiosos ou mágicos.
Felipe n.8
pedraselua.com/wordpress/wp-content/uploads/br
Felipe n.8
pedraselua.com/wordpress/wp-content/uploads/br
Adornos dos antigos egípcios
A ornamentação das jóias egípcias era grandemente composta por símbolos que possuíam nomes e continham significados, sendo esta uma forma de expressão muito estreitamente ligada à simbologia dos hieróglifos. O escaravelho, o nó de Ísis, a flor de lótus, o olho de Horus ou udjat, a cruz ansata ou ankh, o falcão, a serpente e a esfinge são todos motivos decorativos carregados de simbologia religiosa.
Gustavo n.14
Vestuários dos ricos egípcios
Somente os ricos da classe alta conseguiam se vestir e esse privilégio era somente válido para adultos. Os homens se vestiam com um tecido cobrindo suas partes íntimas parecendo uma espécie de fralda e as mulheres usavam uma espécie de vestido amarrado nas costas com os seios à mostra.
Os egípcios usavam apenas roupas brancas indicando poder e riqueza, como o clima no Egito Antigo é quente e seco, as roupas eram leves e finas.
Os mais ricos, principalmente nobres, usavam roupas com muitos enfeites. As mulheres abusavam das jóias e vestidos com bordados. Era comum entre os homens nobres o uso de uma espécie de saiote com pregas
Os homens pobres e artesãos vestiam apenas pedaços de tecido amarrados na cintura. As mulheres vestiam vestidos simples ou túnicas.
Vestimentas dos Faraós
Pesquisa efetuada no site:
http://www.historiadomundo.com.br/egipcia/
Gustavo n.13 série:6c
Os egípcios usavam apenas roupas brancas indicando poder e riqueza, como o clima no Egito Antigo é quente e seco, as roupas eram leves e finas.
Os mais ricos, principalmente nobres, usavam roupas com muitos enfeites. As mulheres abusavam das jóias e vestidos com bordados. Era comum entre os homens nobres o uso de uma espécie de saiote com pregas
Os homens pobres e artesãos vestiam apenas pedaços de tecido amarrados na cintura. As mulheres vestiam vestidos simples ou túnicas.
Vestimentas dos Faraós
Pesquisa efetuada no site:
http://www.historiadomundo.com.br/egipcia/
Gustavo n.13 série:6c
Assinar:
Postagens (Atom)